skip to main content
Menu
Original Article

Contributions of abiotic nature to riverine populations in the Amazon, Brazil: an analysis based on geoenvironmental units

Authors

Abstract

Nature is an essential public resource that provides food, clean water, energy resources, minerals and shelter for human life. To face environmental changes and the exploitation of natural resources, it is crucial to understand and manage the ecosystem services (ES) that benefit humanity and preserve the natural processes that create them. In the Amazon region, the research area chosen for this study, rural communities have a way of life and social organization recognized as traditionally linked to nature; however, they do not benefit from ES due to several factors discussed in this paper. The contributions of ecosystems to human well-being are well accepted, but the services provided by geodiversity (abiotic) are often neglected in the classification systems of ES. This study identifies the importance of the relationship between geodiversity and ES, elucidating its role in the well-being of local populations. Three geological-environmental domains were identified and subdivided into five geoenvironmental units covering the geosystem services described in “Nature‘s Contributions to People (NCP)”. The domains contained the following groups: regulatory, material and non-material. This research concludes that the ES provided by geodiversity plays a crucial role in supporting natural resources essential for local communities and that their conservation is vital for environmental sustainability and the quality of life of riparians.

Read the full text of the article

Keywords

References

Alahuhta J, Ala-Hulkko T, Tukiainen H, Purola L, Akujärvi A, Lampinen R, Hjort J (2018). The role of geodiversity in providing ecosystem services at broad scales. Ecological Indicators. 91: 47–56.

Alves NDS (2013). Mapeamento hidromorfodinâmico do Complexo Fluvial de Anavilhanas: contribuição aos estudos de Geomorfologia Fluvial de rios Amazônicos.Tese (Doutorado). Programa de Pós-graduação em Geografia Física. São Paulo.

ANA Agência Nacional de Águas (2015). Avaliação dos Aquíferos das Bacias Sedimentares da Província Hidrogeológica Amazonas no Brasil (escala 1:1.000.000) e Cidades Pilotos (escala 1:50.000). Volume III – Hidrogeologia e Modelo Numérico de Fluxo da PHA no Brasil. Brasília: ANA, SIP, 2015.

ANA Agência Nacional de Águas (Brasil) (2017) Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil: relatório pleno / Agência Nacional de Águas. Brasília: ANA, 2017. 169p.: iI.

Anderson CB, Seixas CS, Barbosa O (2019). Determining nature’s contributions to achieve the sustainable development goals. Sustainability Science. 14: 543–547. https://doi.org/10.1007/s11625-018-0643-5

Barbosa RCM, Nogueira ACR (2011). Paleoambiente da Formação Prosperança, embasamento neoproterozoico da Bacia do Amazonas. Revista Brasileira de Geociências. 41: 01-17. https://doi.org/10.25249/0375-7536.20114110117.

Barbosa RO (2015). Estudos sedimentológicos e estratigráficos dos depósitos sedimentares quaternários do arquipélago de Anavilhanas, município de Novo Airão (Amazônia Central). Dissertação (Mestrado). Programa de Pósgraduação em Geociências. Universidade Federal do Amazonas, Manaus.

BRASIL, ICMBio (2017). Plano de Manejo do Parque Nacional de Anavilhanas – versão resumida. Novo Airão.

Brilha J (2004). A Geologia, os Geólogos e o Manto da Invisibilidade. Comunicação e Sociedade. 6: 257–265.

Brilha J (2005). Patrimônio Geológico e Geoconservação: A conservação da natureza na sua vertente geológica [Geological heritage and geoconservation: Nature conservation in its geological aspect], Palimage, Braga.

Capobianco JPR, Veríssimo A, Moreira A, Sawer D, Ikeda S, Pinto L (2001). Biodiversidade na Amazônia Brasileira: avaliação e identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade na Amazônia brasileira”, Programa Nacional de Diversidade Biológica (Pronabio/MMA), 540p.

Carcavilla-Urqui JJ, Durán J, López-Martínez (2008). Geodiversidad: Concepto y relación con el patrimonio geológico [Geodiversity: Concept and relationship with geological heritage] GeoTemas. 10: 1299–1303.

Cendrero A, Francés E, Diaz del Teran JR (1992). Geoenvironmental units as a basis for the assessment, regulation and management of the Earth’s surface. In: Cendrero A, Luttig G, Wolff FC (eds) Planning the use of the Earth’s surface. Springer Verlag, New York.

Cendrero A, Frances A, Del Corral D (2004). Environmental quality indices: a tool for assessing and monitoring geoenvironmental map units.

Costanza R, d’Arge R, de Groot R, Farber S, Grasso M, Hannon B, Limburg K, Naeem S, O’Neill RV, Paruelo J, Raskin RG, Sutton P, Belt MVD (1997). The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature. 387: 253–260.

CPRM Serviço Geológico do Brasil (2006). Geologia e recursos minerais do Estado do Amazonas: Sistema de Informações Geográficas (SIG). Escala 1: 1:000.000. Rio de Janeiro: CPRM, 2006. CD--ROM. Programa Geologia do Brasil: integração, atualização e difusão de dados da geologia do Brasil. Mapas geológicos estaduais.

CPRM Serviço Geológico do Brasil (2009). Mapa de Geodiversidade do estado do Amazonas. http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/mapa-de-geodiversidade-do-estado-do-amazonas.pdf

Cunha DF (2017). Evolução Sedimentar do Arquipélago de Anavilhanas no baixo Rio Negro, Amazônia central [Sedimentary evolution of Anavilhanas archipelago in lower Rio Negro, Central Amazon] (Master’s thesis), Institute of Geosciences, University of São Paulo, Brazil.

de Groot RS, Alkemade R, Braat L, Hein L, Willemen L. (2010). Challenges in integrating the concept of ecosystem services and values in landscape planning, management and decision making. Ecological Complexity. 7: 260–272.

Diakuru ACF, Kisibi DMF (1996). A mitologia sagrada dos antigos Desana do grupo Wari Dihputiro Põrã. V. 2, Coleção Narradores indígenas do Rio Negro. Editora UNIRT, São Gabriel da Cachoeira: FOIRN/ISA.

Díaz S, Pascual U, Stenseke M, Martín-López B, Watson RT, Molnár Z., ... & Shirayama Y (2018). Assessing nature's contributions to people. Science 359: 270–272. Doi: 10.1126/science. aap882

EMBRAPA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (2017). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5th ed. Fonte/Imprensa: Brasília, DF.

Fernandes-Pinto E, Irving MA (2015). Sítios Naturais Sagrados no Brasil: o gigante desconhecido. In Hanazaki N., et al. (Orgs.). Culturas e Biodiversidade: o presente que temos e o futuro que queremos. Anais do VII Seminário Brasileiro sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social e II Encontro Latino Americano sobre Áreas Protegidas e Inclusão Social, Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, disponível em http://sapiselapis2015.paginas.ufsc.br/anais

Filizola N, Guyot JL, Molinier M, Guimarães V, de Oliveira, E, de Freitas MA (2002). Caracterização hidrológica da Bacia Amazônica', em Rivas, A. e Freitas, CE, Amazônia uma perspectiva interdisciplinar, 2002, EDUA, Manaus.

FIRJAN (2020). Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM), Confins [Online],44/2020,online, 15 março 2020,  http://journals.openedition.org/confins/26246.

Fox N, Graham LJ, Eigenbrod F, Bullock JM, Parks KE. (2020). Incorporating geodiversity in ecosystem servisseservice decisions. Ecosystems and People. 16: 151–159.

Gordon JE, Barron HF, Hansom JD, Thomas MF. (2012). Engaging with geodiversity – why it matters. Proceedings of the Geologists’ Association. 123: 1– 6.

Gordon JE and Barron HF (2013). The role of geodiversity in delivering ecosystem services and benefits in Scotland. Scottish Journal of Geology 2013. 49 (1): 41–58. doi: https://doi.org/10.1144/sjg2011-465

Gray M (2004). Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. 1st edition. Chichester, John Wiley &Sons, 434 p

Gray M (2012). Valuing geodiversity in an ‘ecosystem services’ context. Scottish Geographical Journal. 128: 177–194. https://doi. org/ 10. 1080/ 14702 541. 2012. 725858

Gray M (2018). Geodiversity: the backbone of geoheritage and geoconservation. In: Reynard, E and Brilha, J (eds) Geoheritage: assessment, protection and management. Elsevier, Amsterdam, p.13–25

Gray M (2013). Geodiversity: Valuing and conserving abiotic nature, John Wiley & sons, Londres.

Gray M, Gordon JE, Brown EJ (2013) Geodiversity and the ecosystem approach: the contribution of geoscience in delivering integrated environmental management. Proceedings of the Geologists’ Association. 124: 659–673.  https://doi.org/10.1016/j.pgeola.2013.01.003

Hanan SA, Batalha BHL (1995). Amazônia: contradições no paraíso ecológico. Bartira Gráfica e Editora. Cultura, Rio de Janeiro. 265p.

Instituto Trata Brasil (2022). Benefícios econômicos e sociais da expansão do saneamento no Brasil. São Paulo. https://tratabrasil.org.br/beneficios-economicos-e-sociais-da-expansao-do-saneamento-no-brasil/

IPBES (2019). Report of the plenary of the intergovernmental science-policy platform on biodiversity and ecosystem services on the work of its seventh session https://ipbes.net/sites/ default/files/ipbes.

Kozłowski S (2004). Geodiversity. The concept and scope of geodiversity. Przegląd Geologiczny. 52: 833–837.

Lima RHC, Garcia MGM (2023). Serviços ecossistêmicos da geodiversidade: abordagem preliminar no Parque Nacional de Anavilhanas e seu entorno, Amazônia, Brasil. América Latina ante los (nuevos) retos de la justicia social y ambiental. Editora Associação Espanhola de Geografia Gusman, Guilarte, Cidras, Vila varques y Gonzales (coord). Madrid: Asociación Espanola de Geografia. p. 27-288. https://doi.org/10.21138/al/2023.17

Lira TDM; Chaves MDPSR (2016). Comunidades ribeirinhas na Amazônia: organização sociocultural e política. Interações (Campo Grande). 17:66-76. https://doi.org/10.20435/1518-70122016107

Marinho RR (2021). Perfil longitudinal do rio Negro a partir da altimetria radar. In: Marcos Castro de Lima; Nelcioney José de Souza Araújo; Manuel de Jesus Masuloda Cruz. (Org.). A Geografia Amazônica em múltiplas escalas. 1ed. Manaus: EDUA,2021.

Mariosa D, Santos-Silva EM, Gasparini L, Reis Junior AM (2020). Ribeirinhos do rio Negro: Um estudo da qualidade socioambiental. CRVISBN: 978-85-8042-7.

MEA, MILLENNIUM ECOSYSTEM ASSESSMENT. (2005). Ecosystems and human well-being: synthesis. Island Press: Washington, DC.

Nobre CA, Feltran-Barbieri R, Costa FA, Haddad EA, Schaeffer R, Domingues P, Frasson CMR, Camuri PA, Genin, Szklo A, Lucena AFP, Ferandes DA (2023). Nova Economia da Amazônia. São Paulo: World Resources Institute, WRI Brasil. Relatório. Disponível online em: www.wribrasil.org.br/nova-economia-da-amazonia https://doi.org /10.46830 /wrirpt.22.00034

Panizza M, Piacente S (2008.) Geomorphosites and geotourism. Revista Geográfica Acadêmica. 2(1): 5–9.

Pereira RGF A. (2010). Geoconservação e Desenvolvimento Sustentável na Chapada Diamantina (Bahia-Brasil). Tese (Doutorado). Portugal: Universidade do Minho.

Prosser CD, Brown EJ, Larwood JG, Bridgland DR (2013) Geoconservation for science and society – an agenda for the future, Proceedings of the Geologists' Association. 124: 561-567, https://doi.org/10.1016/j.pgeola.2013.04.003.

Queiroz DS, Garcia MGM (2022). The “hidden” geodiversity in the traditional approaches in ecosystem services: A perspective based on monetary valuation Geoheritage. 14: 44. 10.1007/s12371-022-00676-x

RADAMBRASIL. (1978). BRASIL. Departamento Nacional de Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL: folha EM 20 Manaus – geologia, geomorfologia, solos, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro: DNPM, 1978. 628 p. + mapas.

Reis ACF (1997). O seringal e o seringueiro. Manaus: Editora da Universidade do Amazonas.

Silva CL (2005). Análise da tectônica cenozóica da região de Manaus e adjacências. Tese (Doutorado Programa de Pos Graduação em Geociências), Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP, Brasil.

Silva SRA, Souza AGH, Lima RHC, Garcia MGM (2023). Uso turístico e educativo de sítios geológicos: estudo preliminar no baixo Rio Negro, Amazonas, Brasil. Geologia USP. Série Científica. 23: 139–152.

Silva CR, Dantas ME (2010). Mapas Geoambientais. http://rigeo.cprm.gov.br/ bitstream/ doc/17873/1/ mapas geoambientais_sbcgg.pdf.

Soares EAA, Tatumi SH, Riccmini C (2010). OSL Age Determinations of Pleitocene fluvial deposits in Central Amazonia. Anais da Academia Brasileira de Ciências. 82: 691699.

Van der Meulen ES, Braat LC, Brils JM (2016) Abiotic flows should be inherent part of ecosystem services classification. Ecosystem Services. 19: 1–5. https:// doi. org/ 10. 1016/j. ecoser. 2016. 03. 007

Van Ree CCF & Van Beukering PJH. (2016). Geosystemservices: a concept in support of sustainable development of the subsurface. Ecosystem Services. 20: 30–36

Wahnfried I, Soares EAA (2012). água subterrânea na Amazônia: Importância, estado atual do conhecimento e estratégias de pesquisa. Ciência & Ambiente. 44: 29-40.